A Filosofia é, frequentemente, vista como a "parente pobre" das disciplinas. Ela não é uma disciplina de exame ... e, por isso, "não mete medo". Aparentemente, também não fornece qualquer tipo de contributo relevante para a formação técnica e prática dos alunos ... Considerá-la como a disciplina «com a qual e sem a qual, nós ficamos tal e qual» não parece grande ofensa ... Se assim é, justifica-se a comemoração de "um" Dia Internacional da Filosofia? Em 2007, por altura do Dia da Filosofia, M. Koïchiro Matsuura,Director-Geral da UNESCO, afirmava: «(...)o Dia da Filosofia é, antes de mais, um exercício colectivo de pensamento livre, racional e informado, sobre os grandes desafios do nosso tempo.» O desafio não é fácil...
Fácil também não foi a tarefa dos alunos do 10ª A que tiveram que "vestir" a pele de um verdadeiro filósfofo. Eles enfrentaram o desafio colocado pela WEBQUEST
«A Alegoria da Caverna».
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18 comentários:
O tema tratado no texto é a solidão e a mentira em que vivem os prisioneiros.
O autor defende que os prisioneiros sejam libertados.
O problema é o seguinte: Será que o prisioneiro alguma vez devia ter conhecido o mundo real?
Os argumentos utilizados são: iria doer-lhe os olhos ao ver a luz do dia e que lhe custaria muito mais saber que o que ele acreditava durante toda a vida era mentira.
Francisco Moutinho
Micaela Rodrigues
Tânia Ribeiro
Simbolismo:
Á caverna: habitação subterrânea, prisão, refúgio da luz.
Á subida: ascensão da visão,
Ao mundo exterior: sitio onde existe mais do que sombras
Tema:
É a comparação do mundo visível através dos olhos dos prisioneiros da caverna (prisão).
Cátia,Leonor,Sara,Vera
Tema: o tema do texto é as diferentes realidades em que o ser humano pode viver e a dificuldade que tem em aceitar uma nova.
Tese: o autor defende que uma pessoa que viva numa determinada realidade, dificilmente, ao ser confrontado com outra, acredita ou aceita essa nova realidade.
Problema: o ser humano consegue aceitar uma realidade que se oponha a sua?
Argumentos: 1º- O ser humano vive numa só realidade;
2º- Essa realidade está completamente afastada (isolada) das outras;
3º- Ao encarar uma nova realidade o ser humano estranha e demora algum tempo a adaptar-se a ela;
4º- Depois, começa a compreende-la e aceita-a e rejeita a sua antiga;
Logo, o ser humano sente muita dificuldade para se adaptar a uma nova realidade mas quando a compreende aceita-a e esquece a outra.
Antonio Martins
Barbara Silva
Carlos Figueiredo
Bernardo Quintal
Tema: O tema do texto é as diferentes maneiras de pensar e a dificuldade de aceitar opiniões diferentes.
Tese: O autor defende que existem várias mentalidades e é dificil adaptarmo-nos a outras realidades diferentes.
Problema: Por que é tao dificil adaptarmo-nos a diferentes realidades/mentalidades diferentes da nossa?
Ana Rita Nunes nº2
Hugo Miguel Teixeira nº13
João Filipe Mendes nº14
Ricardo Monta nº22
Dicionaio de simolos:
a)Caverna;´
pisoneios, escuro, grilhões, passagem, fogo, sombras, objectos, realidade fechada,...
b)Subida;
rampa: dificil subida
conquista da liberdade
caminho para a luz
arrastamento
c)Mundo Exterior:luz do sol
liberdade
nova mentalidade
realidade verdadeira do mundo.
Ana Rita Nunes nº1
Hugo Teixeira nº13
João Filipe Mendes nº14
Ricardo Mouta nº22
Dicionário :
a) à Caverna : Solidão – Sozinhos , afastados do mundo exterior , e dos outros seres humanos ;
Escuridão – Representando as Trevas ;
Prisioneiros – Impossibilidade de viver livres como os outros seres ;
Fogueira – A única luz e as únicas imagens que viam eram projectadas por essa fogueira ;
b) à Subida : Rampa – Dificuldade para chegar à liberdade ;
Caminho – A única saída possível para a verdadeira realidade
c) ao Mundo Exterior : Liberdade - Nova sensação de vida ;
Sol - Representa a luz que nunca vista antes por ele.
antonio martins
barbara silva
bernardo quintal
carlos figueiredo
Argumentos
1- O humano vive na sua própria realidade;
2- Tudo o que os prisoneiros vivem naquela caverna era a sua própria ideia de realidade, a sua maneira de pensar;
3-Ao encontrar uma nova realidade o ser humano demora algum tempo a adaptar-se a ela;
4- Aceitou-a e rejeitou de seguida a antiga;
5- O ser humano tem muita dificuldade em se adaptar a novas realidades e a novas maneiras de pensar.
Ana Rita Nunes nº2 10A
Hugo Miguel Teixeira nº13 10A
João Filipe Mendes nº14 10A
Ricardo Augusto Mouta nº22 10A
Tema – O tema do texto é a relação entre a nossa educação e aquilo que achamos ser verdade.
Tese – O autor defende que ao acreditar-mos numa realidade, ao surgir outra realidade, dificilmente acreditar-mos que seja a verdade.
Problema – O ser humano, confrontado com uma ideia divergente da sua é capaz de a aceitar?
Argumentos:
1º - O ser humano vive numa realidade e preconceito.
2º - Ao ser confrontado com outra realidade não a aceita.
3º - Depois de a analisar e discutir começa a ver que a realidade em que não acreditava, pode ser verdade.
Conclusão: o ser humano tem dificuldades em aceitar uma realidade diferente da sua.
Tendo em conta que os prisioneiros são os homossexuais, as suas correntes são os preconceitos das pessoas que vivem noutra realidade e eles têm de viver de uma forma fingida porque, a realidade deles não é aceite (e a sua caverna).
A subida na rampa para ver a luz implica confrontar as pessoas com outra realidade diferente, mostrar que é possível viver mudando aquilo que as pessoas vêm como uma ideia fixa.
Bernardo Carvalhas Nº7
David Coelho Nº10
Francisco Fonseca Nº11
António Pedro Loureiro Nº5
Tese:
O autor defende que a subida a um mundo superior, diferente do “mundo” que se encontra na caverna, é como a ascensão da alma ao mundo compreensível.
Problema:
Todas as pessoas têm direito à educação?
Argumentos:
De acordo com o autor os argumentos que ele dá para defender a sua tese são:
- Na caverna não existe direito à educação, após a subida ao Mundo superior deixa de ser um problema;
- Enquanto os prisioneiros vivem algemados e não lhes é dado espaço de movimentação, após a ascensão ao Mundo superior têm uma visão aberta e uma liberdade nunca antes conhecida.,
- É difícil compreender a realidade diferente da que era vivida;
Leonor Figueiredo
Sara Almeida
Vera Monteiro
Cátia Baptista
Dicionário
Caverna:
Prisioneiros- Significam as mentes fechadas de alguns seres humanos;
Solidão- Falta de comunicação faz com que os prisioneiros se mantenham na sua realidade fechada;
Fogo- É a unica fonte de sentamento e faz com que projecte imagens distorcida que significam as mentalidades pouco desenvolvidas;
Sombras- São as unicas imagens que eles vêem e que acreditam que são verdadeiras sem perguntarem a eles próprios se são verdadeiras ou não;
Grilhões- Os grilhões são o que impedem os prisioneiros de sairem daquela realidade, não podem auxiliar a sua mentalidade;
Passagem- É a porta de saída dessa realidade. Representa a abertura de mente;
Escuro- Demonstra o pouco desenvolvimento mental dos prisioneiros;
Sons/Objectos- É o contraste com as sombras em que os objectos são verdadeiros e as sombras são a realidade vivida pelos prisioneiros.
Subida:
Rampa- O caminho para a abertura de pensamentos/ novas realidades.
Arrastamento- Dificuldade em aceitar novas maneiras de pensar.
Mundo exterior:
Luz- Novas maneiras de pensar/ novas realidades fora da solidão vivida pelos prisioneiros
Ana Rita nunes 2
hugo teixeira 13
joao mendes 14
ricardo mouta 22
O tema tratado no texto é a solidão e a mentira em que vivem os prisioneiros.
O autor defende que os prisioneiros sejam libertados.
O problema é o seguinte: Será que o prisioneiro alguma vez devia ter conhecido o mundo real?
Os argumentos utilizados são:
-os olhos do prisioneiro iriam doer-lhe ao ver a luz do dia;
-custar-lhe-ia muito ao saber que o que ele acreditara durante toda a vida era mentira;
-durante algum tempo ele só olharia para as sombras e não para as pessoas, pois sempre acreditara que aquilo seria a realidade;
-se ele voltasse à caverna, os outros diriam que ele estava louco e tentariam matá-lo.
Dicionário de símbolos:
A caverna: mundo conhecido dos prisioneiros
-prisioneiro: homem afastado da realidade.
-prisão: não poderem ter acesso ao exterior.
-escuridão: a mentira na qual os prisioneiros viviam.
À subida: -divisão entre o imaginário e a realidade;
-início da descoberta do mundo real.
Ao mundo exterior:
-o real: mundo fora da caverna.
-visão progressiva: receio de o conhecer.
-nova vida: acesso ao verdadeiro conhecimento e ao mundo real.
AS CRIANÇAS NOS CAMPOS DE REFUGIADOS
As crianças que nascem num campo de refugiados não conhecem outra realidade, para além daquela que lhes mostram.
Elas ficam ali fechadas para não sofrerem com a guerra, pois é o motivo pelo qual elas estão ali presas.
As famílias não poderão ficar ali uma vida inteira, algum dia terão de sair e quando aquelas crianças conhecerem o novo mundo ficarão aterrorizadas pois é uma realidade desconhecida.
A Cruz Vermelha tenta dar esperança às crianças, dizendo que existe um mundo melhor lá fora no qual existe conforto, carinho (pois os seus pais poderão ter morrido na guerra), ou seja, um mundo melhor está lá fora à espera deles.
Com alguma incerteza as crianças acreditam no que lhes dizem, dando esperança aos mais adultos que estão no campo de refugiados.
Ana Rodrigues nº1
Tânia Ribeiro nº19
A Alegoria da Caverna na Actualidade
Os prisioneiros da pobreza
Nos tempos que correm, o mundo esta “infectado” de pobreza e miséria. No Brasil, por exemplo, as favelas (gruta) que servem de abrigo a milhares de toxicodependentes (prisioneiros) dão-lhes segurança e retiram-nos da sociedade actual. A droga (correntes) não os deixa sair daquela realidade e obriga-os a criar uma séria dependência.
Muitas vezes a vontade de ser alguém na vida e livrarem-se das correntes que os prendem, é maior que qualquer dependência e para isso tentam mudar de vida procurando uma melhor realidade na cidade (rampa) e ai encontram oportunidades de se livrarem da sua antiga vida. A adaptação á nova realidade pode ser difícil mas ao perceberem que é o melhor para eles começam a habituar-se. Porem, a sociedade isola-os e fecha-os na sua realidade.
Com a devida ajuda e com vontade, o ser humano consegue enfrentar e adaptar-se a qualquer realidade.
Barbara Silva
Carlos Figueiredo
Antonio Martins
Bernardo Quintal
Continuação da história:
Confrontado com o que lhe disseram, um jovem decide fugir para descobrir se o seu sonho era verdade ou não passava de uma ilusão.
Chegando cá fora, longe da guerra, deparou-se com uma realidade bem diferente; um mundo com tudo de bom a que não tinha tido direito, ficando por lá. Mais tarde recordou a sua vida no campo e lembrou-se dos seus amigos e companheiros e decidiu regressar para ir buscá-los.
Quando lá chegou viu aquilo que nunca mais queria viver, mas o pior ainda estava para vir, pois os seus companheiros não acreditaram no que ele lhes disse sendo de lá expulso à pedrada.
Ana Rodrigues nº1
Tânia Ribeiro nº19
Drogas
A droga e a “Alegoria da caverna “ têm os aspectos muito parecidos.
Tal como os prisioneiros estão presos naquela caverna não conseguindo sair, também o drogado também está “preso” à droga. Mesmo que ele se queira libertar, já não consegue, pois está “amarrado” ao vício.
Enquanto que um drogado não consegue, muita das vezes, libertar-se da droga e se desintoxicar, o prisioneiro pode não conseguir subir e sair daquela “prisão”. A subida ao Mundo exterior é difícil de se atingir, tal como a desintoxicação. Quando um drogado consegue libertar-se do vício, tenta muita das vezes, ajudar outros mas estes não o aceitam, pois os drogados só vêm o seu “Mundo” e não conseguem distinguir o “Mundo que os rodeia”, sem drogas e sem vícios. O drogado ao se desintoxicar é como se nascesse novamente mas sem a droga. Os prisioneiros que sobem ao Mundo exterior quando voltam, tentam dizer aos outros aquilo que eles nunca esperavam ver alguma vez “ lá fora”, não são aceites, a maior parte das vezes até mortos são.
Tanto o prisioneiro como o drogado, mesmo que se libertem do seu “refúgio” nunca esquecerão daquilo que viveram antes, terão sempre um “trauma” ou marcas daquilo que passaram.
Leonor Figueiredo nº 16
Cátia Baptista nº9
Sara Almeida nº18
Vera Monteiro nº20
a) Caverna
(correntes)
As correntes simbolizam aquilo que os prende à sua realidade: preconceitos, egoísmo, dogmatismo.
(sombra)
As sombras simbolizam a sua realidade superior a qualquer outra.
(fogo)
O fogo alimenta a sua realidade; simboliza o instransponivel~
b) Subida
Sofrimento
Existe sofrimento em alcançar o exterior porque o prisioneiro precisava de lutar contra aquilo que o arrastava (preconceito)
c) Exterior
Luz
Simboliza o conjunto de outra realidade e a liberdade em relação ao seu preconceito
Bernardo Carvalhas nº7 10º A
David Coelho nº10
Francisco Fonseca nº11
António Loureiro nº5
Auto-avaliação do grupo
Analisar o texto (Alegoria da Caverna)
Tema-9
Problema-9
Tese-8
Argumentos-15
Identificação dos símbolos-17
Clarificação dos símbolos-27
Escrever um texto (Alegoria da Caverna na actualidade)
Correcta aplicação da simbologia-16
Espírito crítico-19
Correcção da expressão escrita-9
Atitudes
Cumprimento das regras na sala de aula-9
Empenho-10
Cooperação e intre-ajuda-6
Correcta utilização dos computadores-8
Cumprimento de prazos-10
Barbara Silva
António Martins
Bernardo Quintal
Carlos Figueiredo
*cada aluno fez a sua própria auto-avaliação(que foi entregue a professora)
Analisar o texto
Tema:8
Problema:8
Tese:8
Argumentos:16
Identificação de simbolos:16
Clarificação de simbolso:25
Escrever um texto:
Correcta aplicação de simbologia: 15
Espirito critico:15
Correcção expressão escrita: 9
Atitudes:
Cumprimento das regras da sala de aula: 7
Empenho:8
Cooperação e inter-ajuda:9 excepto joao filipe
Correcta utilização dos computadores:10
Cumprimento dos prazos:7
TOTAL:16,1 valores
Ana Rita Nunes nº2 10A
Hugo Miguel Teixeira nº13 10A
João Filipe Mendes nº14 10A
Ricardo Augusto Mouta nº22 10A
O ABORTO
Nos tempos que correm o tema aborto tem vindo a mexer com a opinião pública derivado às diferentes mentalidades das pessoas. Apesar do aborto em Portugal ser legalizado continua a haver opiniões controversas.
As mentes fechadas (gruta) de parte da sociedade leva às mulheres (prisioneiros) que fazem abortos a o esconderem por receio de serem descriminadas do resto da sociedade (grilhões).
(Subida) No dia 11 De Fevereiro de 2007 foi a mudança que esperavam as mulheres que tinham necessidade de fazer abortos. Nesse dia foi a oportunidade para muita gente que tinha vergonha de mostrar o que pensabe e o que defendia sobre um tema tão tábu.
(Exterior - ver o sol) Nesse dia foi legalizado o aborto mas o tema continuava a ser tábu, para além do voto secreto e livre as pessoas voltaram a fechar na concha que é a pouca liberdade de pensamento e a maneira de pensar.
(Voltar à caverna) O aborto passou a ver legal mas o perconceito em alguns grupos sociais nao foi untrapassado, o que levou às mulheres a terem vergonha de admitir que fizeram o aborto com medo de serem descriminadas pela sociedade.
Apesar de hoje em dia ser legal o aborto em Portugal ainda existem muitos perconceitos e descriminação para quem a pratica. Continuam a existir "cavernas"
Ana Rita Nunes nº1 10A
Hugo Teixeira nº13 10A
João Filipe Mendes nº14 10A
Ricardo Mouta nº22 10A
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