quinta-feira, 31 de janeiro de 2008

Homem vs Animal

«O homem não difere do animal senão em saber que o não é. É a primeira luz, que não é mais que treva vísivel. É o começo, porque ver a treva é ter a luz dela. É o fim , porque o saber, pela vista, que se nasceu cego. Assim o animal se torna homem pela ignorância que nele nasce. »
Fernando Pessoa, A Hora do Diabo


Os animais pensam? Porque não, se se diz que os golfinhos são inteligentes? Os animais têm valores? Porque não, se o cão é fiel ao seu dono e o melhor amigo do homem? Estas têm sido as vossas questões ... Ora, está dado o mote. Venha daí o debate.

domingo, 27 de janeiro de 2008

A nova lei




EM BREVE
Texto da Diana, 11ºano

quarta-feira, 23 de janeiro de 2008

Teste à porta


Com o teste à porta, espero que surgam dúvidas. É bom sinal!
Venham elas!

quinta-feira, 10 de janeiro de 2008

Deus joga aos dados?

Qual o sentido desta questão?
Qual a resposta que Einstein lhe dá?
E qual é a tua?

O Indeterminismo

«(...) No filme O Caçador, sobre a guerra do Vietname, alguns grupos de guerrilheiros nacionalistas sujeitavam os prisioneiros americanos a um jogo chamado roleta russa (...). O jogo consiste em colocar uma bala na câmara de um revólver, deixando vazias as outras cinco câmaras. O árbitro roda o tambor da arma antes de a entregar a cada jogador para que haver (ou não) uma bala na câmara dependa da interferência do acaso. O jogador tem 1/6 de probabilidades de morrer ao disparar a arma contra si próprio, e 5/6 probabilidades de sobreviver. Mas, apesar da intervenção do acaso, o disparo, quando ocorre tem uma causa (...)».
Logos, Filosofia 10.º ano, Santillana

A que causa se refere a parte final do texto?

Quais são os argumentos do indeterminismo?

O acaso torna o ser humano livre?


E agora, o Compatibilismo


«Na Ilíada, Homero conta a história de Heitor, o melhor guerreiro de Tróia, que espera a pé firme fora das muralhas da sua cidade Aquiles, o enfurecido campeão dos Aqueus, embora sabendo que Aquiles é mais forte do que ele e que vai provavelmente matá-lo.»

Fernando Savater, Ética para um Jovem


d Interpretar o comportamento de Heitor à luz do conceito de Liberdade, leva-nos a concluir que Heitor podia não ter feito o que fez.
d Interpretar o comportamento de Heitor à luz o Determinismo, leva-nos a concluir que Heitor não podia não ter feito o que fez.

A contradição é nítida!

O problema, para um compatibilista, é como evitar que esta contradição ocorra.

Quais são, então, os argumentos do compatibilista? Como interpretar o comportamento de Heitor à luz desses argumentos?

E já agora, o que faz ali a térmita?